Livro-me, pouco a pouco, do peso dos tempos,
das estações negras que persistiram,
das aflições que cerraram os sorrisos,
das avalanches que me derrocaram,
do fel que envenenou a razão...
das estações negras que persistiram,
das aflições que cerraram os sorrisos,
das avalanches que me derrocaram,
do fel que envenenou a razão...
Desfaço-me do rancor que me consumiu.
Dispenso as mágoas e as dores que me desgastaram.
Desisto os ressentimentos que me abateram.
Despeço-me das ilusões que arrasaram o meu coração.
Hoje, visto a esperança...
E diante de um horizonte ensolarado e infindo, recupero a
minha fé.
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